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dany boy (12)

sábado, 21 de julho de 2012

Os Contos Verídicos de Fenix Brasil

O ASSALTO
Era uma época em que eu trabalhava numa outra cidade e fazia a viagem de ida e volta ao trabalho de segunda a sexta. Chegava sempre por volta de vinte e uma horas. Sempre fazendo o mesmo trajeto que incluía um trecho de cerca de duzentos metros a pé do ponto do ônibus à minha casa.
Foi numa quarta feira que deu um problema no escritório e tive de ficar até mais tarde e acabei chegando em casa por volta de vinte e três horas, duas mais tarde que o habitual. Pensei em pegar um táxi por conta do avançado da hora mas não tinha nenhum no ponto e resolvi seguir a pé mesmo.
Em um determinado trecho viam em sentido contrário dois homens que pela pouca luminosidade e que estavam distantes ainda pouco conseguia distinguir e eles vinham em minha direção. Não sabia se corria, se parava, se gritava pois  me deu medo o fato de estarmos naquele trecho deserto. Pensava se tinha alguma coisa de valor nos bolsos. O que mais valor tinham eram uns anéis e o relógio. Mas continuei andando e eles se aproximando.
Mais perto vi que eram dois negros de porte físico robusto. O da direita mais baixo. Passaram por mim e cumprimentaram e eu respondi e continuei andando, tremendo, com medo e logo um deles falou para o outro que estava afim de fazer um ganho.
Em seguida mandou eu parar e voltaram até onde eu estava. Passa um carro e o mais baixo diz que ficar ali é sujeira e manda que nós vamos até uma ruela que havia em frente de onde estávamos.
E o mais alto me segurou pelo braço e empurrou em direção à ruela, quase um caminho, que era até mais escuro e eu dizia que não tinha nada de valor para eles roubarem. Andamos um pequeno trecho e onde ficamos alguém que passasse na rua principal não nos veriam. Eles me pediram a carteira e tiraram o dinheiro e me devolveram, mandaram eu tirar os dois anéis e o relógio. O mais alto então perguntou se eu estava escondendo alguma coisa e eu dizia que não e começou a me revistar. Suas mãos grandes passaram pelas minhas pernas e barriga e peito e bunda a qual ele apertou e disse para o companheiro que valia a pena pois ele estava sem mulher. Tremi e pedi que não fizessem nada. Mas o mais baixo me segurou pelo braço e disse que era para eu ficar quieto. O mais alto já abria as calças e o mais baixo me forçava a ajoelhar na frente do mais alto. Era Marcos o nome do mais alto, que já estava com as calças arriadas até o joelho e seu pau negro estava duro como uma estaca de ferro e segurou minha cabeça com as mãos grandes uma de cada lado e me forçou de encontro ao seu pau. Eu já havia visto muito pau na vida mas aquele tinha sido, sem duvida, o maior até então. Peguei no pau dele e comecei a mamar o outro, Geraldo, estava tirando as calças pelo barulho que eu ouvia. O Marcos dizia que eu mamava muito bem mas eu não conseguia por todo aquele caralho negro na boca. Ele forçou e eu fiquei sem respiração e me machucou a garganta. O Geraldo tirou minha camisa e mandou eu mamar ele também. Era menor mas também gostosa de mamar e essa cabia toda na minha boca. O Marcos mandou eu ficar de pé e mandou que eu tirasse as calças os dois já estavam nus e pude então ver seus corpos negros  bem formados. O Marcos tinha um peitoral bonito e o Geraldo uma pequena barriga. Eram relativamente bonitos e pareciam trabalhar em obra pois suas mãos eram grossas e ásperas. Como eu demorasse a tirar as calças o Marcos me segurou e mandou o Geraldo tirar minha roupa. E o Marcos me abraçou e disse que estava cheio de tesão e que o meu seria o primeiro cu de homem que ele iria foder já o Geraldo estava acostumado a foder uns viados.
Eu pedia ao marcos que não metesse aquele cacete no meu cu pois iria me machucar. E os dois mandaram eu mamar mais eles pois minha boca era quente e eu sabia como tratar pirocas negras como aquelas. O Geraldo mandou eu molhar bem o pau dele e mandou eu levantar a bunda que ele começou a alisar e brincar com um dedo na beira do meu cu que estava piscando já. E ele falava para o Marcos que eu estava querendo ser fodido e então ele me virou e encostou o pau no meu cu e começou a meter. Doeu muito pois estava seco e eu pedia para ele parar e o Marcos falou com ele para ir devagar para não me machucar. O Geraldo então molhou meu cu com saliva e meteu. Foi de uma brutalidade que me fez ver estrelas e quase gritei de dor. O Marcos na minha frente me fazia calar socando o pau na minha boca e tentava ver o pau do Geraldo entrando no meu rabo. Geraldo finalmente consegue meter o cacete todo e começa a socar no meu traseiro. Ele tira o pau todo e mete de novo o Marcos está com o pau mais duro ainda e mamo com gosto. O que sinto é um enorme tesão em ter aqueles dois caralhos negros um no rabo e outro na boca.
O Geraldo fala para o Marcos que ele vai gostar de me foder e que está gozando já. Sinto o Geraldo tremer e gemer dando estocadas no meu traseiro e jatos de porra me enchem o Marcos pára e fica olhando a cena. O Geraldo manda ele meter o caralho logo. Me viro na direção do Marcos e eu mesmo pego no cacete dele e ponho na dierção do meu cu e ele me segura pela cintura e  começa a meter.
Caramba, pensei que ia ser mais fácil pois eu já estava lubrificado mas o pau dele era grosso e comprido e dói. Tento rebolar para facilitar mas mesmo assim ainda dói. Mas ele força e eu gemendo abro o traseiro com as mãos e ele então começa a meter o pau no meu cu. A cabeça de sua pica parece que vai me rasgar mas passa e o resto de seu pau entra no meu cu e eu peço que ele pare um pouco pois está doendo. Ele para os movimentos e eu então começo a rebolar com o pau dele todo enterrado em mim. Ele me beija o pescoço e começa a meter e tirar o pau. O movimento de vai e vem fica mais gostoso, já não dói tanto e aperto o pau dele com o cu ele geme dizendo que cu de macho era muito tesudo.
Depois de uns cinco minutos sinto que o pau dele está engrossando dentro de mim, sua respiração se acelera, suas mãos apertam minha cintura com mais força e num gemido sinto ele gozando dentro de mim. Ele treme todo o corpo, quase que grita de prazer quando seu leite e derrama todo em minhas entranhas e ele fica ali parado, em êxtase, em pleno e total gozo. Parece que ele quer sentir cada momento dessa nova experiência para ele.
Gozo sem mesmo me tocar. Gozo com ele assim e aperto ainda mais seu pau com meu anus que pisca.
Nos vestimos e eles mandam eu esperar eles saírem para depois eu sair. O Geraldo me dá um tapa na bunda e diz que sou um bom viado e o Marcos se aproxima e diz que gostou muito e quer me comer mais vezes e eu num impulso o abraço e beijo seu rosto.
Quando saí para a rua não vi mais ninguém. Eu ainda sentia dores no rabo mas fui para casa felz por ter sido assaltado por aqueles dois negros maravilhoso. 
                                          Fim.

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