NUMA POUSADA EM OBRA
Era uma quarta-feira do mês de
setembro, eu estava passando uma semana em Cabo Frio, no Rio de Janeiro. Em frente
à quitinete que eu havia alugado havia a uma pousada em ampliação e diversos
homens trabalhando por lá. Havia um que trabalhava como vigia e pela manhã
deixava massa pronto para os outros trabalharem quando chegassem as sete da
manhã.
Eu saia para comprar pão e ele
sempre me cumprimentava e eu trazia um pão doce para ele. Nessa quarta-feira em
questão percebi que ele já estava me esperando e quando lhe entreguei o
embrulho com o pão ele me perguntou até quando eu ficaria ali e eu disse que
até domingo pois tinha de voltar. Ele pegou na minha mão e agradeceu muito e
disse que queria tomar uma cerveja comigo mas como ele trabalha à noite não
daria. Ficamos conversando uns dez minutos e ele de pé a todo instante pegava
no pau por cima da roupa e eu olhava e percebi que estava ficando duro e falei
que ele ter de se acabar numa punheta se ficasse excitado. Ele riu e disse que
eu poderia ajudar eu disse que os outros já iriam chegar e não daria tempo de
fazer nada e fui embora e chegando na esquina olhei para trás e ele estava de
pé acenando para mim.
Naquele dia fui com um grupo curtir
um luau na ilha e voltei na quinta-feira pela manhã e lá estava ele me olhando.
E nem à padaria fui pois tinha que descansar.
Na sexta retomei a rotina e dei-lhe
o pão doce e ele disse que estava necessitado de um bom sexo e queria que fosse
comigo. Apenas sorri e fui para casa. Fiquei tentando imaginar como seria ele
nu pois, com as roupas que ele usava para trabalho não dava para ver. Fui passar
a sexta em Buzios e voltei já era cerca de 5 horas da tarde.
Tomei banho e descansei um pouco.
O portão estava fechado e não vi o rapaz. Como fazia calor fui passear na praia
e descobri que havia um portão da pousada em obra pois o rapaz estava lá de pé
e me olhou surpreso e chamou-me.
Fui até ele e perguntei o nome
dele pois não sabia. Mauro, esse o nome dele e ele disse que estava já trabalhando
e convidou-me a entrar e dar uma boa transada. Como eu já estava há uma semana
sem dar topei e entramos indo para o segundo andar numa área mais limpa. Lá ele
me abraçou e foi logo apalpando minha bunda e senti que ele estava de pau duro
roçando em minha coxa. Ele tentava abaixar a minha bermuda e ajudei tirando a
bermuda e a camisa ficando só de cueca boxer. Ele fez o mesmo e o volume do pau
aparecia na sunga me abaixei na frente dele e comecei a mamar ele. Havia pouca
luz. Ele gemia e segurando minha nuca empurrava o pau todo na minha boca quase
me sufocando e de repente sinto uma mão na minha bunda e me assusto. Ele me
segura com força e diz que é para eu ficar calmo pois vamos nos divertir muito.
Num salto me levando e vejo mais
2 vultos de pé sem camisa. Eles me alisam o peito que diz que só querem
diversão pois estão sem mulher há muito tempo. Faço menção de pegar minhas
coisas e o Mauro me segura pelo punho e diz que é melhor eu colaborar para
ficar melhor os três estão nus e me fazem abaixar na frente deles e um a um vai
me fazendo mamar aqueles mastros.
Percebi que os dois eram negros e
seus paus maiores que o do Mauro não cabiam em minha boca. Quando o Mauro manda
eu levantar. Eu digo que não que só vou mamar e fazer eles gozarem quando um
dos negros me dá um tapa violento na bunda que faz barulho e manda eu obedecer
pois eles são três e querem se divertir. O tapa arde em minha pele e levanto
obediente e o Mauro começa a roçar o pau na minha bunda e os outros 2 rindo me
puxam a cabeça para mamar mais.
Um deles abre minha bunda e manda
o Mauro socar com força pois viado gosta que meta com força. Sinto uma mão
passando saliva no meu cu e o Mauro começa a meter. Caramba, que dificuldade
para entrar o pau é grosso. Mauro mete e quando a cabeça entra uma dor forte me
rasga o cu. Os outros dois se revezam em minha boca. O Mauro começa a socar e
está gostoso o pau dele entrando e saindo. Ele manda eu rebolar e um dos que
estou mamando diz que eu rebolo bem e vou rebolar mais ainda no pau dele e
manda o Mauro sair e vem para trás de mim e começa a meter. A cabeça do pau não
entra, mesmo depois do Mauro. Eu peço para ele não fazer isso e um tapa arde em
minha bunda ele dizendo que puta tem de obedecer ao macho dela e para eu abrir
o cu. Ate´que começa a entrar e uma dor imensa me faz gritar. Ele me chama de
viado, puta, vadia e começa a socar com força. O outro negro me segura rindo e
mandando eu voltar a mamar o pau dele. Mauro lavou o pau e veio para ser mamado
também. O negro manda eu rebolar mas dói muito e ele me dá um tapa e eu começo
a rebolar e o negro diz para o outro que eu gosto de apanhar pois só obedeço se
levar uns tapas. O negro que eu mamava começa a bater com o pau na minha cara e
empurra o pau todo na minha boca e o Mauro roça o pau na minha cara também. Sinto
o pau do negão que me fode cada vez mais fundo, ele soca com força me fazendo
sentir muita dor e se eu reclamo que dói levo um tapa que arde na minha pele. Ele
soca com força no meu rabo e os outros dois metem em minha boca. As vezes
juntos as vezes um de cada vez. Depois de uns 10 minutos ele diz que vai gozar.
Tento sair para ele não gozar dentro de mim mas ele me segura com força e os
outros dois ajudam a ele a me segurar e ele começa a urrar gozando dentro de
mim e os jatos de seu esperma me inundam e ele crava os dedos nos meus quadris
e empurra todo o pau dentro de mim. Ao mesmo tempo o outro negro começa a passar
a mão na minha bunda reclamando que vou estar com o cu largo. Mas mesmo vem e
começa e meter. Seu pau entra mais fácil mesmo e logo está metendo até o talo e
eu rebolando no pau dele. Ele diz que meu cu é gostoso que eu sei ser um viado
gostoso e esse negro e o Mauro começam a se revezar também em meter no meu
traseiro. Depois de 20 minutos sendo surrado por essas duas pirocas o Mauro diz
que vai gozar e também ele goza dentro de mim me enchendo de porra quente e o
outro negro vem meter para gozar e logo também goza dentro de mim. Os três sem
camisinha o que me deixa assustado.
Quando vou
pegar a minha roupa
para ir embora o negro mais mandão me segura pelo braço e diz que não
vou sair
não pois ele quer me foder a noite toda e os outros dois concordam eu
digo que
não e o negro me da um soco dizendo que bicha tem de obedecer e me
segura fazendo mamar os três até ficarem de pau duro de novo e logo nova
sessão de
fodas tem inicio eu estou tão cansado que não consigo mais me defender.
Acho que desfaleci pois lembro apenas de acordar com dor no rosto devido
ao soco por volta de 5 horas da manhã completamente pelado e busco
minha roupa e saio dali meio tonto. Mauro me leva até o portão e diz que
a festa foi muito boa pois fizeram de tudo e gozaram muitas vezes cada
um. Quase não consigo andar de dor e
cansaço e o negro ainda pega minha carteira tirando o dinheiro que havia
dizendo que os machos iam beber cerveja.
Cheguei em casa morto de cansaço
e cheio de dor no corpo e no cu. Fui tomar um banho e percebi que havia sangue de tanto
que fui fodido e meu rosto estava inchado devido ao soco.
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