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dany boy (12)

sábado, 27 de julho de 2013

Os Contos Verídicos de Fenix Brasil

Apartamento do meu vizinho

Já havia uma semana que eu percebia movimento no apartamento ao lado do meu mas, eu saia cedo e retornava tarde e não me incomodava, apenas vinha sacos de entulho e um pouco de poeira no corredor. Mas nada que atrapalhasse ou incomodasse.
Naquela quarta-feira fiquei em casa para poder resolver uns assuntos junto ao banco e as oito horas começou barulhos de martelo e logo a campainha do meu apartamento toca e ao abrir um jovem moreno apresentou-se como um dos dois que trabalham no apartamento ao lado e que se o barulho estiver atrapalhando é só falar.
Eu explico que não pois passo o dia todo fora e que só naquele dia que eu estava em casa para resolver umas coisas e que se eles precisassem de algo era falar. Ele então pediu se eu podia dar-lhes um pouco de água pois estava calor. Providenciei uma garrafa pet e uns copos descartáveis e o rapas moreno aguardava na porta e se apresentou como Vanderlei. Levou a água agradecendo. Logo também fui tomar banho e saí para ir ao banco e voltei por volta das doze horas.
Estava preparando algo para comer e a campainha toca. Era o mesmo rapaz moreno, Vanderlei, pedindo se eu poderia esquentar a comida dos dois pois eles estavam sem álcool para por no fogareiro. Falei que ele poderia voltar em cerca de vinte minutos e pus no forno para esquentar. Quando estava quente fui até o apartamento ao lado levando o almoço dos dois rapazes. Toquei a campainha e abriu a porta um negro mais ou menos da minha altura, sem camisa, vestindo uma bermuda surrada e chinelos. Seu sorriso era encantador e agradecendo pegou o almoço deles da minha mão e se desculpou por estar pedindo tantas coisas. Eu disse que não era incomodo mas que infelizmente eu só estava em casa naquele dia e aproveitei para perguntar se queriam um suco para acompanhar o almoço e ele aceitou, então voltei e preparei um suco de manga e levei para eles. Novamente agradeceram e deixei-os almoçando e eu também fui almoçar.
Estava vendo televisão quando o Vanderlei veio trazer a jarra vazia e os copos e agradeceu pedindo mais água.
Por volta das dezesseis horas o Vanderlei e o outro rapaz tocaram a campainha e agradecendo me devolveram as garrafas onde levaram água e pediram se eu podia dar mais um pouco de água pois o calor era forte e os convidei a entrar. Ficaram de pé na cozinha enquanto lhes servia a água pedida e eu falava de umas coisas que eu gostaria de fazer no meu apartamento. O negro, Celso, disse que seria coisa simples. E me olhou de alto a baixo e então me dei conta que eu estava sem camisa e short e descalço.
O Vanderlei estava sentado na cozinha e o Celso estava comigo no banheiro onde eu mostrava uns reparos que eu gostaria de fazer. Celso pergunta se pode dar uma mijada e ali na minha frente tirou o pau e começou a mijar. Não pude evitar de olhar e ele começou a sacudir o pau e olhou para mim e como eu olhava perguntou se eu queria pegar. Sorri e ele insistiu e peguei perguntando se o Vanderlei não ia perceber ele disse que não havia problema. Ele já passava a mão na minha bunda e apertava meus mamilos quando forçou minha cabeça para mamar seu pau que logo ficou duro quando comecei a mamar ajoelhado ali no banheiro.
Ele disse que na sala seria mais  confortável e me puxou pelo braço. Vanderlei percebendo que ia rolar uma sacanagem disse que queria participar.
Logo estávamos os três nus na minha sala. E os dois queriam ser mamados por mim e eu tinha um ou outro pau na boca e tocava punheta no outro. O Celso pediu camisinha e pedi que não metesse, o cara tinha um pau de cerca de 22 cms e grosso. Vanderlei era menos dotado. Mas Celso insistiu e peguei uma caixa com camisinhas e óleo lubrificante.
Celso começou a encapar o pau ao mesmo tempo que Vanderlei mandava eu mamar o pau dele. Eu pedi que não metesse tudo pois iria me machucar.
Nisso Vanderlei me segura forte e o Celso passa óleo na minha bunda e começa a meter. Eu tento me esquivar mas Celso me segura forte pelos quadris ao mesmo tempo que seu amigo que imobiliza. Celso força e abrindo minha bunda com as mãos empurra o pau que tem dificuldade de entrar. Aproveito para tentar sair mas um tapa forte arde em minha bunda e sua voz manda eu ficar calminho e sem pena da uma violenta estocada e sinto como que uma brasa de dentro de mim e grito de dor, um grito abafado pois Vanderlei empurra o pau na minha boca socando com força. Celso começa o vai e vem com força e gotas de suor escorrem do meu rosto e a dor só aumenta. Os dois se mostram violentos e me viram de frango assado e o Celso fala que se eu queria piroca agora tinha e era das boas. A dor diminui e sinto seu pau entrando e saindo do meu cu e sinto-me totalmente cheio pelo seu pau. Vanderlei diz que quer me foder também mas Celso diz que primeiro ele vai gozar. Agora estou de quatro sendo enrabado por aquele negro bem dotado que logo a seguir manda eu cavalgar em seu pau.
Até que depois de cerca de quinze minutos ele anuncia que vai gozar e manda eu virar de frango assado de novo e dando estocadas fortes solta um grito e sinto seu caralho pulsando dentro de mim e se não fosse a camisinha estaria cheio de seu leite.
Mal Celso tira o pau do meu cu Vanderlei já está pronto para meter em mim. Nem descansei e já estou sendo fodido de novo. Ainda bem que este não tem o pau tão grande mas mesmo assim dói quando ele soca o caralho no meu cu.
Mais uns minutos e Vanderlei diz que quer gozar e tira o pau do meu cu num movimento brusco o que me causa dor e grito e manda eu ajoelhar na frente dele e começa a se masturbar. Celso chega e começa a tocar punheta também e não demora muito os dois gozam lançando jatos de porra na minha cara e no peito. Celso bate com o pau na minha cara e dá um tapa suave na minha cara dizendo que gostou muito de mim e que vai me esperar no dia seguinte.
Foram duas semanas para terminar a obra e duas semanas sendo fodido pelo Celso pois Vanderlei ia para casa mais cedo mas, Celso me esperava chegar e me fodia gozando quase sempre duas vezes e sempre de forma bruta, uma forma que acabei gostando muito e até hoje sinto saudades daquele negro bruto e gostoso.

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