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dany boy (12)

terça-feira, 26 de março de 2013

OS CONTOS VERÍDICOS DE FENIX BRASIL

O CAVALARIÇO E O SEGURANÇA

Certa noite eu caminhava para casa quando em sentido contrário vinha um rapaz me encarando e nossos olhares se encontraram e depois que passou por mim eu olhei para trás e ele olhava parado na calçada olhava para mim, sorri e ele sorriu de volta. Parei e ele veio em minha direção e começamos a conversar, sendo que já sabíamos onde iria parar essa conversa. Ele me chamou a beber em um bar próximo. Depois de bebermos alguma coisa ele me chama  para ir conhecer o haras onde ele trabalha.
Lá chegando passamos por uma portaria onde havia um segurança e fomos para o quarto que ele habitava onde ele foi logo tomar um banho e saiu enrolado numa toalha. Nos abraçamos e ele deitou-se e comecei a mamar o pau dele. Logo estava duro como uma estaca pois ele disse que já havia umas semanas que ele não transava. Tirei minha roupa ao mesmo tempo que lhe mamava. Em dado momento ele ficou parado e intrigado fui verificar e ele dormia. Estava apagado embora com o pau duro. Sentei na cama pensando em me vestir e ir embora deixando-o ali. Mas ao mesmo tempo queria ter sido penetrado.
Decidi pegar camisinha na minha mochila e encapei o pau dele, passando creme no pau dele e sentei nele cavalgando. No inicio doeu e foi meio difícil do pau dele entrar pois era um pau grande e grosso. E fiquei ali subindo e descendo no pau dele por cerca de dez minutos até que me cansei. Então tirei a camisinha do pau dele e o cobri com uma coberta, me vesti e fui sair.
Mas ao passar pela portaria o segurança perguntou pelo Leandro eu lhe disse que ele estava apagado. O segurança começou a conversar dizendo que o Leandro era fraco para bebidas e que era comum ele apagar mesmo. Ficamos conversando uns cinco minutos até que o segurança de nome Geraldo entrou no assunto que eu já sabia e esperava. Começou a dizer que ali era frio e que iria passar a noite sozinho e esse papo todo. Logo ele estava apertando o pau sob a farda de segurança. Não esperando mais me aproximei dele e peguei no pau dele. Ele então abriu as calças e me assustou o tamanho de seu pau mas ele me segurou pelos ombros e me fez abaixar na sua frente e comecei a mamar aquele mastro negro, ele gemia e mandava eu mamar bem gostoso. Eu me engasgava as vezes.
Quando me pus de pé de novo ele tirava a camisa deixando à mostra um peitoral musculoso, negro, lustroso; comecei a acariciar aquele corpo delicioso e logo eu estava nu diante daquele homem negro. Ele pediu uma camisinha e encapou o pau e mandou eu ficar de quatro. E começa a beijar a minha bunda e logo sua lingua trabalha no meu cu arrancando gemidos de mim e deixa minha bunda bem molhada e começou a meter. Doía, ardia, parecia que uma brasa estava entrando em mim. Ele então dá um tapa na bunda e começa a socar com força em mim. Me vira então no chão e fico na posição de frango assado e volta a meter em mim e agora entra mais fácil e ele começa a me beijar ao mesmo tempo que me fode bem gostoso. Ele geme de prazer cada vez que mete até o fundo. Eu deliro de prazer com aquele homem negro dentro de mim. Eu rebolando no pau dele e apertando o pau dele com o cu. Em dado momento ele tira o pau do meu cu, tira a camisinha e goza em jatos sobre meu peito. Ao mesmo tempo eu toquei punheta e gozei quase junto com ele.
Descansei um pouco, me limpei, me vestindo a seguir. Ele também se veste e na despedida me pede o numero do telefone.
Ele liga dois dias depois e nos encontramos. E assim durante quatro anos passamos a nos encontrar sempre.

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