O CAVALARIÇO E O SEGURANÇA
Certa noite eu caminhava para casa quando em sentido
contrário vinha um rapaz me encarando e nossos olhares se encontraram e depois
que passou por mim eu olhei para trás e ele olhava parado na calçada olhava
para mim, sorri e ele sorriu de volta. Parei e ele veio em minha direção e
começamos a conversar, sendo que já sabíamos onde iria parar essa conversa. Ele
me chamou a beber em um bar próximo. Depois de bebermos alguma coisa ele me
chama para ir conhecer o haras onde ele
trabalha.
Lá chegando passamos por uma portaria onde havia um
segurança e fomos para o quarto que ele habitava onde ele foi logo tomar um
banho e saiu enrolado numa toalha. Nos abraçamos e ele deitou-se e comecei a
mamar o pau dele. Logo estava duro como uma estaca pois ele disse que já havia
umas semanas que ele não transava. Tirei minha roupa ao mesmo tempo que lhe
mamava. Em dado momento ele ficou parado e intrigado fui verificar e ele
dormia. Estava apagado embora com o pau duro. Sentei na cama pensando em me
vestir e ir embora deixando-o ali. Mas ao mesmo tempo queria ter sido
penetrado.
Decidi pegar camisinha na minha mochila e encapei o pau
dele, passando creme no pau dele e sentei nele cavalgando. No inicio doeu e foi
meio difícil do pau dele entrar pois era um pau grande e grosso. E fiquei ali
subindo e descendo no pau dele por cerca de dez minutos até que me cansei. Então
tirei a camisinha do pau dele e o cobri com uma coberta, me vesti e fui sair.
Mas ao passar pela portaria o segurança perguntou pelo
Leandro eu lhe disse que ele estava apagado. O segurança começou a conversar
dizendo que o Leandro era fraco para bebidas e que era comum ele apagar mesmo.
Ficamos conversando uns cinco minutos até que o segurança de nome Geraldo
entrou no assunto que eu já sabia e esperava. Começou a dizer que ali era frio
e que iria passar a noite sozinho e esse papo todo. Logo ele estava apertando o
pau sob a farda de segurança. Não esperando mais me aproximei dele e peguei no
pau dele. Ele então abriu as calças e me assustou o tamanho de seu pau mas ele
me segurou pelos ombros e me fez abaixar na sua frente e comecei a mamar aquele
mastro negro, ele gemia e mandava eu mamar bem gostoso. Eu me engasgava as
vezes.
Quando me pus de pé de novo ele tirava a camisa deixando à
mostra um peitoral musculoso, negro, lustroso; comecei a acariciar aquele corpo
delicioso e logo eu estava nu diante daquele homem negro. Ele pediu uma
camisinha e encapou o pau e mandou eu ficar de quatro. E começa a beijar a
minha bunda e logo sua lingua trabalha no meu cu arrancando gemidos de mim e
deixa minha bunda bem molhada e começou a meter. Doía, ardia, parecia que uma
brasa estava entrando em mim. Ele então dá um tapa na bunda e começa a socar
com força em mim. Me vira então no chão e fico na posição de frango assado e
volta a meter em mim e agora entra mais fácil e ele começa a me beijar ao mesmo
tempo que me fode bem gostoso. Ele geme de prazer cada vez que mete até o
fundo. Eu deliro de prazer com aquele homem negro dentro de mim. Eu rebolando
no pau dele e apertando o pau dele com o cu. Em dado momento ele tira o pau do
meu cu, tira a camisinha e goza em jatos sobre meu peito. Ao mesmo tempo eu
toquei punheta e gozei quase junto com ele.
Descansei um pouco, me limpei, me vestindo a seguir. Ele também
se veste e na despedida me pede o numero do telefone.
Ele liga dois dias depois e nos encontramos. E assim durante
quatro anos passamos a nos encontrar sempre.
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