Os Contos Verídicos de Fenix Brasil

O TÉCNICO DO TELEFONE

Meu telefone ficou mudo e solicitei o reparo.

A atendente pediu que eu fizesse uns testes e nada deu certo e minha linha continuava muda e eu sem internet.

E foi dado um prazo para um técnico vir à minha casa e se o problema fosse da minha instalação seria cobrada um taxa que viria na próxima conta.

Após esperar por três dias sem que nenhum técnico viesse à minha casa e já revoltado liguei novamente e a atendente disse que naquele dia iria um técnico até a minha residência.

Ate que por volta das 14 horas ele chega e pede para verificar o meu aparelho e confirma que esta mudo. Como se eu não soubesse o que era um telefone mudo e ele pega da mala de ferramentas dele um outro aparelho e confirma que a linha está sem sinal.

Aquilo que me deixa irritado pois eu sabia que o aparelho estava bom e acompanho o rapaz, de nome Paulo, até a entrada do fio do telefone e ali ele testa o aparelho dele.

A linha continua muda e ele diz que vai até à caixa na rua e isso me deixa irritado pois eu sabia que o problema era na rua e aqui em casa ele só estava perdendo tempo.

Meia hora depois o Paulo volta e pede para eu testar se já havia voltado e nada, continuava mudo.

Ele me disse que o problema era na fiação da minha casa e que ele não poderia consertar para pois ele só podia cuidar até a entrada da minha casa e que até ali estava tudo certo. Ele então pergunta se tem alguém que possa verificar a instalação e eu digo que não. Ele pergunta se eu quero que ele indique alguém e pega no telefone faz contato com alguém de nome Marcio e passa o meu endereço.

Duas horas mais tarde, por volta das 16 horas, chega o Marcio.

Caramba, quase caí duro. Um negro alto, sorriso lindo se apresentou como Marcio, amigo do Paulo que veio ver o que estava acontecendo com meu telefone.

Ele faz os testes e pede uma escada para verificar a fiação do telefone da entrada da casa até a tomada do telefone. Ele volta e diz que terá de trocar os fios todos.

Diz que tem de comprar os fios e sai e meia hora depois volta com um rolo de fio cinza nas mãos e começa a trabalhar.

Minha casa era antiga, de forro de madeira, e ele sobe por um alçapão e escuto ele trabalhando lá em cima. Era um dia de calor e ele pergunta se eu tenho lanterna e busco uma e entrego a ele. Ele diz que está precisando de uma limpeza ali em cima pois tem muita poeira.

Digo que nunca  vou lá mas que vou mandar limpar ali também.

E o barulho continua e ele me pede água e sirvo-lhe um copo de água.

Até que ele desce.

Todo empoeirado e trazia na mão o fio velho todo roído por algum bicho provavelmente gambá. E peço que ponha numa sacola para jogar no lixo pois não tem serventia nenhuma.

Ele entra e pede para testar o telefone e está funcionando, até que enfim.

Mas ele está todo empoeirado e sugiro que tome um banho e diante de sua recusa insisto até que ele concorda que está mesmo precisando. E pego toalha para ele e indico o banheiro e enquanto eu pendurava a toalha ele sem pudor tira a roupa e fica nu na minha frente e quando eu vejo seu corpo nu, uma imensa caceta pendurada me fez ficar olhando sem parar para ela e ele me perguntou o que era. Tentei disfarçar mas ele percebeu e começou a alisar o pau e perguntou se eu queria tomar banho junto com ele e sem pensar ele me abraça e aperta a minha bunda dizendo que desde que entrou na minha casa que ele desejava esse momento e num beijo longo eu o abraço e em seguida tiro a minha roupa e juntos entramos no banho e depois de lavar ele começo a mamar aquela tora negra que está dura como aço.

Me ajoelho diante dele com sua vara na boca alisando seu saco e ele me segura pelos cabelos e mete na minha boca com força me fazendo engasgar as vezes.

Logo ele me faz levantar e me beija alucinado e manda eu encostar na parede e se abaixando começa a meter a língua no meu cu me deixando cheio de tesão. Sua língua trabalha veloz ele pega então sabonete e passa na minha bunda e aponta aquele cacete enorme e começa suavemente a empurrar em meu rabo. Rebolo para facilitar a entrada mas dói e ele pára.

Sugiro irmos para a cama e mal nos enxugamos e na cama ele me vira de frango assado e começa a meter de novo e mesmo com dor eu deixo ele ir metendo em mim. Sinto cada pedacinho daquela maravilha de caceta ir me invadindo até todo dentro de mim ele pára sentindo meu corpo e logo começa a socar com força. Eu reclamo que está doendo mas ele não me ouve mais.

Tira o pau todo de dentro de mim e mete novamente. Me vira de quatro e segurando meus quadris ele mete de novo dizendo que meu cu é quente e apertado.

E socando com força ele goza. Grita, solta um urro e goza dentro de mim. Se esvai num gozo que parece não ter fim.

Deita então ao meu lado e me abraça. E sussurra ao meu ouvido que há muito tempo não gozava tanto e tão gostoso.  Ele me pega pela mão e tomamos outro banho e ali mesmo com a água do chuveiro caindo sobre nós ele me fode o cu de novo e dá um tapa na minha bunda e eu gemendo de prazer. Ele soca rápido e com força. Até me tira do chão muitas vezes.

E diz que vai gozar de novo e novamente me enche de leite quente. Nos banhamos entre beijos e carinhos e, para surpresa minha ele continua de pau duro e pede então que eu o mame pois ele precisa gozar de novo.

Me ajoelho na frente dele e começo a beijar aquela caceta negra que brilha na frente e logo ele me segura pelos cabelos e bate com ela na minha cara e empurra na minha boca mandando eu mamar e obedeço e logo estou mamando com muita vontade aquele pau enorme que, em dado momento ele tira da minha boca e goza na minha cara espalhando porra na minha cara e peito, um esperma quente, viscoso e doce.

Nos banhamos e ele diz ter de ir embora pois já era bem tarde.

Ajudo a pegar suas roupas e ele ainda me beija e diz que vai ligar para voltar a me foder.

Na saída dá um tapinha na minha cara e diz que eu sei ser a puta de um macho.

ja se passaram seis meses e ele ainda não voltou mas, foi uma boa foda.