Marcadores

dany boy (12)

terça-feira, 9 de outubro de 2012

OS CONTOS VERÍDICOS DE FENIX BRASIL

O SEGURANÇA BANCÁRIO
Na época que aconteceu esse lance eu via passar aos sábados e domingos, fazendo caminhada um negro alto...quase dois metros de altura e um corpo bem formado pelo que se podia ver pela camisa que usava.
Cumprimentava sempre com um sorriso e eu respondia. Mas não queria me envolver com ninguém que morasse próximo pois não queria confusão com homem casado. Porém, um dia tive de ir em determinado banco da minha cidade e procurando celular e chaveiros na mochila para não travar a porta de repente ouvi uma voz atrás de mim que dizia para que entrar pela porta lateral. Quando me virei era o negro que estava de pé e quase senti sua respiração e então olhei–o de alto a baixo e ele usava uniforme de segurança e abriu a porta para eu passar.
Entrei e fiquei na fila esperando para ser atendido e nesse meio tempo as vezes olhava para ele e pude examinar melhor.  Alto mesmo...cerca de um metro e noventa, corpo grande sem ser gordo, cerca de noventa a cem quilos, pernas grossas, mãos grandes e o volume entre suas pernas parecia razoável. Por duas ou três vezes ele me flagrou olhando para ele e imediatamente abaixei os olhos e senti que ficava vermelho pois meu rosto ardia.
Resolvi tudo que tinha de resolver e na saída ele abriu a porta para eu passar e apertei a mão dele. A minha mão quase desapareceu pois a mão dele é grande.  E na saída ele ainda disse que no sábado nos veríamos.
Era uma quinta feira do mês de junho e, no sábado ele passou como era costume e estava com a esposa e cumprimentou-me como de costume e os vir seguir adiante. Ele usava uma camiseta branca que fazia realçar ainda mais a cor negra de sua pele que brilhava coberta com uma fina camada de suor. E não demorou ele volta sozinho fazendo uma marcha mais acelerada. Eu estava na garagem arrumando umas prateleiras e ele pára na porta da garagem e diz que precisa retomar o fôlego pois ele deu uma acelerada. Ofereço um copo de água e ele pega e bebe dois copos de água e quando vai devolver o copo sua mão esbarra na minha mão e ele me olha nos olhos. E eu tremo quase deixando o copo cair e ele ri e pergunta se fiquei nervoso com a presença dele. Desconverso e me viro para por o copo na bandeja e escuto a porta da garagem sendo fechada. E ele diz que queria ver como ficava assim fechada, se alguém veria alguma coisa estando do lado de fora. Eu sorrio e ele tira a camisa dizendo estar com calor e eu peço para ele abrir a porta da garagem e ele me pergunta se eu realmente quero que ele abra a porta pois assim, com a porta fechada,  fica-se mais a vontade e, ele vem em minha direção e me abraça. Seu corpo suado, brilhando, torna-se irresistível e eu pergunto se é isso mesmo que ele que quer e ele me diz que não teve duvidas desde o dia que fiquei olhando ele no banco. E sem pensar em mais nada abro as calças dele e a abaixo levando sua sunga junto e deixando livre um mastro negro que eu pensei em apenas tocar uma punheta pois imaginava que estaria suado. Ele me levanta e sua boca procura a minha boca e nossas línguas se tocam num beijo cheio de tesão. Suas mãos grandes seguram minha bunda enquanto pego no seu caralho que já está ficando duro e começo a punhetar. Ele então pede que eu mame o pau dele e sem nem pensar mais, tomado pelo desejo de fazer ele gozar, ajoelho diatne daquele negro enorme e começo a lamber o caralho que vai ficando cada vez mais duro e ele segura com as duas mãos a minha cabeça e empurra o caralho na minha garganta fazendo eu me engasgar. A cabeça do caralho dele quase não cabia na minha boca e ele socava o pau na minha boca. Minha garganta já estava doendo mas eu estava me deliciando. Consegui com esforço fazer ele parar e falei com ele para ir com mais calma. Ele dizia que eu mamava muito gostoso. Mandei ele sentar-se em um banco e passei a ter o controle da situação e lambia aquela cabeçorra enorme e mamava com delicadeza, com suavidade e ele delirava de prazer. E ele manda então que eu lhe mostre a bunda. Tiro o restante da roupa e fico de costas para ele e sem que eu esperasse ele me segura pela cintura e me faz sentar em seu colo e eu digo que não que não estava preparado para isso e que hoje iria fazer ele gozar na minha boca. Ele me solta então e ajoelho na frente dele. Ele segura minha cabeça com uma das mãos e com a outra bate com  o cacete na minha cara e empurra na minha boca. Segura minha cabeça com as mãos enormes e mete o caralho na minha boca em movimentos de vai e vem e sinto que o caralho dele está engrossando mais, ele está quase gozando e não aguentando mais,  solta um longo gemido e deixa o gozo jorrar minha boca em um êxtase que há muito não sentia. Eu paro todos os movimentos e sinto minha boca cheia de seu leite doce e faço menção de cuspir no chão e ele me segura pelos cabelos e me dá um tapa no rosto mandando eu engolir seu gozo. Sinto a pele arder e ele olha nos meus olhos e mais uma vez manda eu engolir e, a seguir se veste e promete que da próxima vez quer meter no meu rabo.
Mas isto é outra estória que contarei em um outro dia.

Nenhum comentário:

Postar um comentário