O SEGURANÇA BANCÁRIO
Na época que aconteceu esse lance
eu via passar aos sábados e domingos, fazendo caminhada um negro alto...quase
dois metros de altura e um corpo bem formado pelo que se podia ver pela camisa
que usava.
Cumprimentava sempre com um sorriso
e eu respondia. Mas não queria me envolver com ninguém que morasse próximo pois
não queria confusão com homem casado. Porém, um dia tive de ir em determinado
banco da minha cidade e procurando celular e chaveiros na mochila para não
travar a porta de repente ouvi uma voz atrás de mim que dizia para que entrar
pela porta lateral. Quando me virei era o negro que estava de pé e quase senti
sua respiração e então olhei–o de alto a baixo e ele usava uniforme de
segurança e abriu a porta para eu passar.
Entrei e fiquei na fila esperando
para ser atendido e nesse meio tempo as vezes olhava para ele e pude examinar
melhor. Alto mesmo...cerca de um metro e
noventa, corpo grande sem ser gordo, cerca de noventa a cem quilos, pernas
grossas, mãos grandes e o volume entre suas pernas parecia razoável. Por duas
ou três vezes ele me flagrou olhando para ele e imediatamente abaixei os olhos
e senti que ficava vermelho pois meu rosto ardia.
Resolvi tudo que tinha de
resolver e na saída ele abriu a porta para eu passar e apertei a mão dele. A
minha mão quase desapareceu pois a mão dele é grande. E na saída ele ainda disse que no sábado nos
veríamos.
Era uma quinta feira do mês de
junho e, no sábado ele passou como era costume e estava com a esposa e cumprimentou-me
como de costume e os vir seguir adiante. Ele usava uma camiseta branca que
fazia realçar ainda mais a cor negra de sua pele que brilhava coberta com uma
fina camada de suor. E não demorou ele volta sozinho fazendo uma marcha mais
acelerada. Eu estava na garagem arrumando umas prateleiras e ele pára na porta
da garagem e diz que precisa retomar o fôlego pois ele deu uma acelerada.
Ofereço um copo de água e ele pega e bebe dois copos de água e quando vai
devolver o copo sua mão esbarra na minha mão e ele me olha nos olhos. E eu
tremo quase deixando o copo cair e ele ri e pergunta se fiquei nervoso com a
presença dele. Desconverso e me viro para por o copo na bandeja e escuto a
porta da garagem sendo fechada. E ele diz que queria ver como ficava assim
fechada, se alguém veria alguma coisa estando do lado de fora. Eu sorrio e ele
tira a camisa dizendo estar com calor e eu peço para ele abrir a porta da
garagem e ele me pergunta se eu realmente quero que ele abra a porta pois
assim, com a porta fechada, fica-se mais
a vontade e, ele vem em minha direção e me abraça. Seu corpo suado, brilhando,
torna-se irresistível e eu pergunto se é isso mesmo que ele que quer e ele me
diz que não teve duvidas desde o dia que fiquei olhando ele no banco. E sem
pensar em mais nada abro as calças dele e a abaixo levando sua sunga junto e
deixando livre um mastro negro que eu pensei em apenas tocar uma punheta pois
imaginava que estaria suado. Ele me levanta e sua boca procura a minha boca e
nossas línguas se tocam num beijo cheio de tesão. Suas mãos grandes seguram
minha bunda enquanto pego no seu caralho que já está ficando duro e começo a
punhetar. Ele então pede que eu mame o pau dele e sem nem pensar mais, tomado
pelo desejo de fazer ele gozar, ajoelho diatne daquele negro enorme e começo a
lamber o caralho que vai ficando cada vez mais duro e ele segura com as duas
mãos a minha cabeça e empurra o caralho na minha garganta fazendo eu me
engasgar. A cabeça do caralho dele quase não cabia na minha boca e ele socava o
pau na minha boca. Minha garganta já estava doendo mas eu estava me deliciando.
Consegui com esforço fazer ele parar e falei com ele para ir com mais calma.
Ele dizia que eu mamava muito gostoso. Mandei ele sentar-se em um banco e
passei a ter o controle da situação e lambia aquela cabeçorra enorme e mamava
com delicadeza, com suavidade e ele delirava de prazer. E ele manda então que
eu lhe mostre a bunda. Tiro o restante da roupa e fico de costas para ele e sem
que eu esperasse ele me segura pela cintura e me faz sentar em seu colo e eu
digo que não que não estava preparado para isso e que hoje iria fazer ele gozar
na minha boca. Ele me solta então e ajoelho na frente dele. Ele segura minha
cabeça com uma das mãos e com a outra bate com
o cacete na minha cara e empurra na minha boca. Segura minha cabeça com
as mãos enormes e mete o caralho na minha boca em movimentos de vai e vem e
sinto que o caralho dele está engrossando mais, ele está quase gozando e não
aguentando mais, solta um longo gemido e
deixa o gozo jorrar minha boca em um êxtase que há muito não sentia. Eu paro
todos os movimentos e sinto minha boca cheia de seu leite doce e faço menção de
cuspir no chão e ele me segura pelos cabelos e me dá um tapa no rosto mandando
eu engolir seu gozo. Sinto a pele arder e ele olha nos meus olhos e mais uma
vez manda eu engolir e, a seguir se veste e promete que da próxima vez quer
meter no meu rabo.
Mas isto é outra estória que
contarei em um outro dia.
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